No melancólico luar de sangue
Nas densas e sombrias florestas austrais
Vagando entre almas que jazem atormentadas
Eu evoco os espíritos
Obsessores das florestas austrais
Eu que não me curvo ao seu Deus
Tirano que escraviza os povos
Não são os senhores, das terras ou das águas
São déspotas, hipócritas
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