Um beijo em seu rosto Jesus aceitou Perante nós se fez inferior Era falsa a acusação, mas Ele se calou Deixou o homem achar que era superior Cuspiram em Seu rosto e sem nenhum porquê Disseram: Ele é culpado e tem que morrer Até quem esteve ao Seu lado disse não Não conheço esse homem E quem podia fazer algo Lavou as mãos Jesus foi condenado Foi chicoteado Foi presenteado Com a coroa que o fez sangrar Foi crucificado Morto e sepultado Marca de prego nos pés Marca de prego nas mãos Crucificaram o cordeiro Mas ressuscitou o leão Marca de prego nos pés Marca de prego nas mãos Crucificaram o cordeiro E no terceiro dia ressurge o leão Ele sabia a vergonha Em que seria exposto Sabia que o bateriam Lhe dando um beijo no rosto Sabia que colocariam Pra fora toda maldade Sabia que o bateriam Sem dó, sem piedade Milhões de anjos de guerra Portando escudo e espada A ordem da voz de comando Era que não fizessem nada E colocaram prego nos pés Colocaram prego nas mãos Crucificaram o cordeiro E no terceiro dia ressurge o leão Marca de prego nos pés Marca de prego nas mãos Crucificaram o cordeiro Ressuscitou o leão Marca de prego nos pés Marca de prego nas mãos Crucificaram o cordeiro E no terceiro dia ressurge o leão Quando a voz do mestre chama A Carne Sangra Confronta a natureza humana de um pecador Mas quando a alma clama Comparado a conhecer Jesus, tudo que antes valia perde o valor Tudo passará, tuas palavras ficarão Se ninguém puder falar, então as pedras clamarão Para combater até o fim É preciso suportar o peso do envia a mim O velho homem morreu E no lugar o novo homem nasceu E pra buscar primeiramente o reino de Deus É necessário que Cristo viva em mim e em mim não viva eu E eu não tenho mais pra onde ir Mesmo se eu quisesse da presença do meu mestre eu não posso fugir Eu não tenho mais pra onde ir Mesmo se eu quisesse da presença do meu mestre eu não posso fugir Eu não tenho mais pra onde ir Mesmo se eu quisesse da presença do meu mestre eu não posso fugir Eu não tenho mais pra onde ir Mesmo se eu quisesse da presença do meu mestre eu não posso fugir