Mergulhei dentro de mim e descobri novo universo E até estrelas cadentes que trazem belos versos Dizem que uma andorinha só não faz verão Querem dirá uma andorinha apedrejada de asas quebradas Viver como humano é suportar o insuportável Estar em um deserto em busca de água potável Sem escudos e sem armas, poderes vivo a vida real Mas estouro o inferno com a coragem do bem contra o mal É preciso virar a página pra saber do final Agora escreva sua história seja o ator principal Mergulhei dentro de mim e descobri novo universo E até estrelas cadentes que trazem belos versos Ver na água cristalina minha face refletida Gotas que caem dos olhos e ondulam minha vida Flashs de memória as vezes me sinto num jogo Confinado em um planeta até o momento do sopro Guerreiro já cansado por vezes bombardeado Manterei fiel a missão que me foi dada Seguirei dando o meu máximo e que eu nunca me esqueça Que no final do jogo há uma porta sem maçaneta E que ao olhar de longe eu já veja acenando A verdadeira felicidade que por ventura eu perdi Nos caminhos tortuosos que na Terra percorri 2x A tristeza é produtiva e também faz aprender Se tenho papel e caneta, escrevo pra esquecer Vou compor pra preencher o vazio que decompõe E saudade que eu sinto ao lembrar de minha mãe E se eu não virar a página não ei de conhecer As linhas dessa história que ficaram por escrever Cordas me acorrentam mas também me acalentam No toque da minha viola dançou 100 vezes 70 Mergulhei dentro de mim e descobri novo universo E até estrelas cadentes que trazem belos versos Ver na água cristalina minha face refletida Gotas que caem dos olhos e ondulam minha vida