(Que é cara? Vê se não enche... Já falei que isso aqui é ginseng, pôxa...) Sou uma moça sem recato Desacato a autoridade E me dou mal Sou o que resta da cidade Respirando liberdade por igual Viro, reviro, quebro e tusso Apronto até ficar bem russo Meu medo é minha coragem De viver além da margem E não parar De dar bandeira a vida inteira Segurando o meu cabresto Sem freiar Por dentro eu penso em quase tudo Será que mudo ou não mudo O mundo, bola tão pequena Que me dá pena mais um filho Eu esperar E o jeito que eu conduzo a vida Não é tido como forma popular Mesmo sabendo que é abuso Antes de ir agito e uso (Eu,heim, boy!...)