Vou te exaltar com os versos de um poema Pela doce sinfonia, que desperta o amanhecer Com o canto mavioso da canora passarada Pelo som da corredeira pelo vento Que assanha o matagal Vou te louvar, pela chuva, pelo orvalho, pelo ar que eu respiro Por fazeres me entender que és a luz da minha vida A razão do meu viver, o meu mestre, o meu guia A fonte que faz renascer Vou te adorar, pelo ato de amor sem mesura Quando tu derramaste teu sangue Pra salvar o mais inìquo dos mortais Tanto amor igual ao seu se viu jamais