O cabra atira, eu me abaixo, A bala passa... Na catinga da fumaça, Pego o nêgo no punhá. A faca enfinca, o dente trinca, o sangue pula. Meninos, vocês num bula Com os caras do Gravatá Você me atira, eu me arredo, A bala passa... E, no rumo da fumaça, Vou buscá-lo no punhá. Faca de ponta é danada por costela, Nêgo vê a ponta dela, Corre doido e não vai lá. Nós somos o Cangaço E só deixamos rastros Aos que vêm auxiliar. Nós somos o Cangaço E só deixamos rastros Aos que vêm auxiliar.