Enquanto a cidade dorme Brinca louca a mocidade Ao fulgor de um cabaré Ó, quanta felicidade Não há cabaré para mim Não tenho prazer em dançar O meu padecer não tem fim Meu amor não voltou E nunca mais vai voltar Meus olhos procuram alguém Alguém que não tem compaixão Eu chamo, ela escuta e não vem Para matar a saudade Que há no meu coração