Tens nas faces duas rosas, osas São teus olhos dois cabritos, britos Seu perfume é o das mimosas, mosas Tu és de adorar aos gritos ai, ai, ai, ai Trigueirinha és de Viana, Ana És do Minho ou da Figueira, gueira És do Porto ou de Lisboa, boa Boa, boa, boa, boa Mas agora é brasileira Deixa a adega do Machado Vem sambar neste outro lado Trigueira dá-me as mãos Vem sem medo dos enganos Pois que há quatrocentos anos Nós os dois somos irmãos