Ana, cor de cana que é Joana Dessa terra do além Ana, cor de cana que é Joana Dessa terra do sem-fim Ana que é convite de sereia Nessas praias tão azuis Ana que é estrela tão cadente Lá do cruzeiro do sul Vê, canta a palmeira e o sabiá Ri, mas com vontade de chorar Veste o corpo em trapos, panos rotos E olha o sertão que assola o ar Ana, cor de cana que é Joana Dessa terra do além Ana, cor de cana que é Joana Dessa terra do sem-fim Ana que é convite de sereia Nessas praias tão azuis Ana que é estrela tão cadente Lá do cruzeiro do sul Vê, canta a palmeira e o sabiá Ri, mas com vontade de chorar Veste o corpo em trapos, panos rotos E olha o sertão que assola o ar