Eis os escravos de uma razão Soldados que negam à continência Seus feitos não mostram qualquer emoção Marcham somente por obediência A ordem que leva consigo a ilusão Conquistando à todos com sua inocência O jogo de guerra de uma nação A luta sem trégua Histórias que nunca serão contadas Pessoas que nunca serão lembradas Eis as notas que não mais serão tocadas Reféns do silêncio Comandam seus atos à resolução Um erro afundado na ignorância Lideram um exército sem distinção O certo e o errado não têm importância Prendem seus punhos em garras inquebráveis Cegam seus olhos em espinhos de aço Suas próprias verdades são refutáveis E as vidas perdidas Histórias que nunca serão contadas Pessoas que nunca serão lembradas Eis as notas que não mais serão tocadas Reféns do silêncio