Foda-se as criticas e seus poderes A luz divina, é um ponto que ainda brilha É, vai vendo, a fama não cabe em um coração pequeno E assim nasce a semente de repente O tempo não para e a vida ensina pra gente Que paciência é tudo é a chave A vida é um grande debate Só perde quem sede, só ganha quem de frente bate Sem medo se for preciso apoiado nos parceiro Vestindo a armadura da fé, grita pro mundo inteiro Quem é do tamanho do seu sonho Se a solidariedade é inimiga mortal do abandono E no meu sonho o Genio da lâmpada de Aladim Um mundo menos ruim e três pedidos pra mim Assim Eu quero em dobro a felicidade No coração do loco que agora olha pra mim com maldade É sério, não valorizo a vida alheia No mundão um grão de areia E ferve o sangue que corre na veia Até me leve a mal, não da pra fica na moral Enquanto se me escuta aqui a rua arma o seu final Se o mundo inteiro pudesse me ouvir Eu pediria, amor no coração do homem Paz no dia a dia, aqui ou em qualquer lugar onde eu vá Eu vou te falar a chave truta é paciência Eu vejo um mundo diferente Pra você e pra mim E três pedidos na minha mão a lâmpada de Aladim É cedo nunca é tarde, pra chega primeiro Os mais antigo ta vivão ai, é o prêmio Falei pensando no mundão imaginei Nenhum problema pra zua a mente é eu sei Seria bom e tudo o que há de melhor Espalhado pelos gueto do Capão e só Prosperidade pras família Vitória pros humilde Estado de espírito sem apela pro crime Quem não quer? Eu também quero Paz é o que eu espero E aqui a rua não mate ninguém, eu espero Quem já sofreu sabe, quem já choro me entende Na infância aos dia de hoje foi muita gente Quem não quer desfila de Fila no pé Várias mulher, todo mundo achando loco tipo um gol de Pelé Truta não viaja, essa não é a sua cara Viver na gozolândia por ai metendo marra Mais ainda há tempo, acorde pra vida e se habilita E deixe que Jesus faça parte da sua vida Violência, marca registrada Uma espada afiada que separa o corpo da alma Transmite a dor, emite o som do horror Desfigura e envelhece o rosto do senhor Que na madrugada o culto faz uma prece Pelo filho, meu filho Deus o esquece Que se envolveu sem saber o que estava por vim Hoje derrete no cachimbo o seu próprio fim Prova pra mim por tim-tim que eu estou errado Eu também quero acreditar, me prove o contrário Que irmãos entre irmão não se mata a toa Que a inveja não é a ruína da própria pessoa Na cadeia eu vi o diabo e seu real papel No júri eu vi Jesus no banco dos réus Por não ter como comprar o leite da criança Foi ao inferno de calça bege e camiseta branca Desanda, anda, eu quero é sumir daqui Pra um lugar onde eu tenha motivos pra rir Longe desse inferno, da vida louca Longe daquele que engatinha e soca na sua boca Por grana, fama, prestígio e glamour Por esse fim jaz aqui vários já embarco Ta tudo escuro, ladrão cadê o futuro? Tem um debaixo da terra e mais dois atrás do muro