Era um viciado sem noção Em jogos de apostação Com ele não podia conversar Matava só por olhar Perdia e bebia sem parar Depois começava a atirar Corria com todos do lugar Pra seu ouro recuperar Vivia arrumando confusão Com as putas pelo sertão Usava e usava até gastar Mas nunca o vi pagar Xingava e dizia que ia matar Mas elas gostavam de apanhar Pediam e pediam pra ficar Pra elas ele espancar Em todos os cassinos que entrou Comeu, bebeu, fumou Nunca gastava nenhum tostão Pois era um sem noção Na hora da conta acertar Pedia para o garçom chamar A merda de dono desse bar Pois esse ele ia matar