Não há o que fazer Eu nasci Com tudo pra seguir Comigo aprisionada a você A mesma raiz De uma vida A dois Capaz de até morrer Por amor Eu não via nada Mais sublime Só em seu abraço Eu me encontrava Ridículo! E fui descobrindo Em cada gesto A sanha De quem nunca prestou E chorei até ruir Como é que eu pude Ter a quem Nunca me quis? E me enamorei Fui feliz Me casei Com alguém Que nunca Existiu