Laia, laialá, laia, laialá, laia, laialá Laia, laialá, laia, laialá, laia, laia, laia, laia Ontem eu da roça regressei No banquinho me sentei E fiquei pra descansar Fiz um cigarro de palha Comecei pensar na vida Pra depois eu me deitar Quando entre os galhos lá da mata Vi um lençol bordado em prata Pela roça se estender E com o cigarro feito E a viola junto ao peito Me esqueci de adormecer Fiquei olhando a roça iluminada A lagoa prateada e a viola a me entreter A noite foi uma tranqüilidade Nem tristeza nem saudade Vieram me aborrecer Laia, laialá, laia, laialá, laia, laialá Laia, laialá, laia, laialá, laia, laia, laia, laia Ontem eu da roça regressei No banquinho me sentei E fiquei pra descansar Fiz um cigarro de palha Comecei pensar na vida Pra depois eu me deitar Quando entre os galhos lá da mata Vi um lençol bordado em prata Pela roça se estender E com o cigarro feito E a viola junto ao peito Me esqueci de adormecer Fiquei olhando a roça iluminada A lagoa prateada e a viola a me entreter A noite foi uma tranqüilidade Nem tristeza nem saudade Vieram me aborrecer Laia, laialá, laia, laialá, laia, laialá Laia, laialá, laia, laialá, laia, laia, laia, laia