Nó na Garganta

Elo da Corrente

nos versos que te devo,  alguns escrevo no momento
alguns eu guardo para o aperfeiçoamento 
entrego quando der do jeito que puder, 
com todos os trajeitos  que amanha quiser, 
mais eu dou mais um trago aumento o som enchergo a dor,
que é sem pudor mas o carater nao tem cor 
resumo vago do que eu vejo , enquadro esse cejo, 
traduzo nessas linhas meu trecejo pra vc, 
o pouco qe meus olhos unem ao que a mente vê, é mais do que você precisa pra compreender , 
nó que se faz na garganta sem mais nem menos, 
tudo que acontece e todos nós sabemos 
janela que de frente pra minha nao me confundi, 
transforma meus rabiscos 
o risco se difunde
por onde eu caminho 
sei mto bem o que eu faço
eu gostaria que soubesse antes que escutasse
Depois...
e o gole d'agua ja se faz o embaraço repentino
desembaraça minha linha no destino 
vivo a noite, escrevo o dia quase que toda semana 
senão tem escutado é por que o tempo te engana 
falta grana
sobra amor
sobra luta e nossa dor
e a amizade pra guiar nossos caminhos desse labor
sobra minha vontade de ampliar o que escrevo 
sobra minha vontade de dizer o que te devo
faço assimilação diferente 
libertação permanente
os fatos batem e se encaixam sutilmente
as pausas nao denotam o que o mundo nos revela 
é a rebelião e você nao faz parte dela 
engano dos que crêem que a mudança nao ocorrerá
dana-se os que acham que assim vai continuar
no olhar carrego sonhos, no papel a realidade, sonho com musica 
nós nos sentimos com a liberdade
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