Game over eu amo e odeio a rua naquela O bagulho é tipo martéria Tem varias bactéria nela Por ela vo de toca com os fone solitario e como quem sabe que não tem muito além do próprio nome A essa hora varios dorme em frente a TV ligada De novo vo atravessando a madrugada Nasceu sozin vai morre sozin Pra crer nisso nu custo pior que me parece justo Faróis perdidos como olhares cedidos iluminam, confundem mais se vão abandonando esquecidos deixando ódio amor fé incerteza vai saber a noite é uma caixinha de surpresa Cede as ilusão e quem se acha se perde "coosilouser" é uma vida só pra varios game over Mosco descoverso falho BUM mais um final triste pra outra história comum Seu mano fica tretraplegico por causa de um arrombado Que esqueceu o quanto é nocivo dirigir embreagado E agora resta sussurar que é foda com o olhar distante "nert" numa cadeira de roda Pra sempre sem saida vivo intensamente por saber que noites são curtas como vida como sonho ou pesadelo sodurno, alias, falando nisso ai faz mó cara que eu não durmo "E a rua é nóis"...