Nas cenas dos vitrais, nas telas de Van Gogh Não consegui Te achar Nas ruas de Istambul, no glamour de Hollywood Eu não Te vi por lá Meu ego tão fugaz fez de tudo pra Te resistir Mentiu, fingiu pra mim Me arrastei no lamaçal, no labirinto do Leviatã À meia-noite, o Sol reluziu pra mim Caiu Babel de vez Meu sujo interior recebeu da Tua cachoeira Me libertou À meia-noite, o Sol reluziu pra mim Caiu Babel de vez Meu sujo interior recebeu da Tua cachoeira Me libertou Nas cenas dos vitrais, nas telas de Van Gogh Não consegui Te achar Nas ruas de Istambul, no glamour de Hollywood Eu não Te vi por lá Meu ego tão fugaz fez de tudo pra Te resistir Mentiu, fingiu pra mim Me arrastei no lamaçal, no labirinto do Leviatã, oh-oh À meia-noite, o Sol reluziu pra mim Caiu Babel de vez Meu sujo interior recebeu da Tua cachoeira Me libertou À meia-noite, o Sol reluziu pra mim Caiu Babel de vez Meu sujo interior recebeu da Tua cachoeira Me libertou Querendo pertencer já Te procurei em todo lugar De alma cega, tateando pra Te encontrar Desilusões, frustrações, eu me confundi Fui tão longe que pensei que não fosse mais Te ouvir Já tive medo de não achar o caminho de volta Perdido entre ideologias e a minha revolta Mas, entre vozes e vozes gritando: Quem é o Senhor? Somente a Sua voz tem o sotaque do amor E eu vi, diante de mim, uma estrada E ouvi, a voz que me chama pra casa Em casa, já não me sinto perdido Mas, guardado e protegido no local chamado paz Quem faz por merecer o convite Quem mais vai desfrutar do banquete? Meu Pai, escolhe então, não se intimide Babel cai, abra a porta e entre!