(Onde ninguém, ninguém, onde ninguém me abala) (Tipo trem, trem, tô tipo trem-bala) (Onde ninguém, ninguém, onde ninguém me abala) (Tipo trem, trem) Feito nume curo, pus e maldição Cruz e confusão, entre a luz e a escuridão, é louco Daqui de cima, não consigo ver ninguém acima, do topo É de quem seduz a solidão Pro mundo sujo, tá aqui meu dinheiro Meu eterno cartucho de dedo do meio Maldades não me venceram, mantive meu fluxo Sem susto e sem luxo (yeah, yeah) Nasci feiticeiro No escuro, toda luz afronta 10 anos de maestria, se o bonde é meu, foda-se quem tá contra Dentro do cinzeiro, mil ponta Criando o dia inteiro na onda Invejoso quer me fuder, mas eu sigo avançando enquanto você sonha Sobrenome, gol de placa Tô bebendo na sombra Acho que essa bunda quer tapa, mas respeito as malandra Sanguessuga não empata Não vem querer roncar Já sinto medo de nada Quem não fecha torce contra Tô aonde ninguém me abala, oh, oh Ela fala: Vem Vou tipo trem-bala Tô aonde ninguém me abala, oh, oh Ela fala: Vem Vou tipo trem-bala Mal vindo ao submundo Não é viagem, é só o fim do mundo (yeah, yeah) Minha coragem vai além do clima Ninguém acima de ninguém Liberdade acima de tudo Tô preferindo ter a mente aberta Tiro que vem de baixo não me acerta Incrível é não sentir mais dor Nível de jogador, atleta, oh Cuidado com a ribanceira O medo é a pior cadeia A vibe multiplica só pra quem é A vida é divertida, mas num é brincadeira Por isso tô aonde ninguém me abala, oh, oh Ela fala: Vem Vou tipo trem-bala Tô aonde ninguém me abala, oh, oh Ela fala: Vem Vou tipo trem-bala (E ela fala, trem-bala, tipo trem-bala) (Onde ninguém me abala, onde ninguém me abala) (Onde ninguém, onde ninguém) (Onde ninguém, ninguém, onde ninguém me abala) (Tipo trem, trem, tipo trem-bala) (Onde ninguém, ninguém, onde ninguém me abala) (Tipo trem, trem)