Quantos empregados na fazenda, Quantos jornaleiros de meu pai vivem numa fartura tremenda, comendo o pão que do céu lhes cai. Olhem para mim, estou morrendo, não sei mais no que me transformei. Vejam o que este porco está comendo; estou farto deste lixo... Levantar-me-ei E direi: pai, eu pequei contra o céu e contra ti. Já não pareço teu filho, toda minha herança perdi. Quem sabe o pai me receba [...]. Mesmo que nem isso eu mereça, já será melhor que morrer aqui. Quantos empregados na fazenda, Quantos jornaleiros de meu pai...