Vacilou desandou Passe o cerol Pa-passa passe o cerol Neguinho caguetou Passe o cerol Pa-passa passe o cerol Um, dois veja a foguetada dão de mole Os home tá na área invadiu a bocada Língua certa entregou minha parada Más fica meio assim no chão Caguetá e sai de fininho Vai Zé povinho só pensa em coloca Os home atrás de mim, qual é a sua Neguinho? falou demais delato a firma Vai ser cobrado não tem saída, na Periferia quem vacila um abraço, aqui É Vadius loco no barraco, não quero nem Sabe, muleque pra ser mal caguetou de Tambor então passe o cerol Vacilou, desandou Passe o cerol Pa-passa passe o cerol Neguinho caguetou Passe o cerol Pa-passa passe o cerol Passaram o cerol no cagueta da quebrada Ele falou demais teve a língua decepada O dedo de seta se meteu com a vida alheia Achou foi pra cabeça menos um cabra de teia Chove canivete no quintal do Zé povinho Não pode saber de nada até parece um jornalzinho Em briga de casal não se mete a colher Fala pra vê o mal demorou então já é É só maldade conversa fiada Só sabe falar mal é o boca de matraca Peixe morre pela guela enganchado num anzol Vacilou, caguetou então passe o cerol Vacilou, desandou Passe o cerol Pa-passa passe o cerol Neguinho caguetou Passe o cerol Pa-passa passe o cerol O Clã não é de brinquedo vai, Vai mostrando os cara (?) anda xingando A lei é falha o sistema é bruto A sociedade é tudo sub-mundo Pra nós da quebrada é a lei do silêncio Tu é que tu que sê é daquele jeito Playboy não é suspeito tem lugar ao sol Neguinho passa mal então passe o cerol Sequestro relâmpago um doze cinco sete Menor de atitude no crime se diverte Muleque inocente pedindo no farol Se liga maluco cuidado com o cerol Vacilou desandou Passe o cerol Pa-passa passe o cerol Neguinho caguetou Passe o cerol Pa-passa passe o cerol