Os dias passaram e a hora chegou E lá no cenáculo a cear os chamou Sentados à mesa, o pão Ele tomou Silêncio profundo quando Ele falou Na mesa o pão e o vinho também Era o sinal do corpo e do sangue de alguém Era a santa aliança para nos remir Jamais beberei até que volte a cumprir Depois de cear, um hino cantou E se levantaram, ao suplício marchou Seu sofrer foi tão grande que se angustiou Era última ceia que aqui celebrou Vem cear, o Mestre chama, vem cear Mesmo hoje tu te podes saciar Poucos pães multiplicou Água em vinho transformou Vem, faminto, a Jesus, vem cear Sim neste sangue lavado Mais alvo que a neve serei Oh, oh, sangue, oh, oh, sangue Oh, oh, sangue de Jesus