Eu não consigo engolir essas verdades calculadas Essas respostas encaixadas que limitam o meu saber O saber de sentir a esperança de tentar evoluir Sem enxergar o fim da linha mesmo se ela não existir Mesmo se ela não existir E não puder me aguentar Eu não vou me permitir falhar E mesmo cega de ilusões dos brilhos artificiais Os que me induzem desejar colecionar coisas banais Que me sufocam e me fazem esquecer a minha essência Ainda escuto e sigo o eco da voz da minha consciência Eu vou sentar e assistir você morrer na sua teia Seu castelinho de areia lentamente vai cair Uma voz sufocada vira um grito quando escapa Não preciso de mais nada e no fim eu vou sorrir Mesmo se ela não existir E não puder me aguentar Eu não vou me permitir falhar E mesmo cega de ilusões dos brilhos artificiais Os que me induzem desejar colecionar coisas banais Que me sufocam e me fazem esquecer a minha essência Ainda escuto e sigo o eco da voz da minha consciência Cega de ilusões dos brilhos artificiais Os que me induzem desejar colecionar coisas banais Que me sufocam e me fazem esquecer a minha essência Ainda escuto e sigo o eco da voz da minha consciência