Nas costas da minha mão Lembrete apagado, um borrão Conselho e também confissão: Eu não posso mais errar Basta viver o suficiente E todo mundo de algo se arrepende Você mesmo se repreende Eu não posso mais errar Repousa quieta no meu peito e deixa o choro vir Repousa quieta no meu peito, nada mais vai te afligir Eu peço à minha consciência Que insista na mesma advertência Pelo resto da minha existência Eu não posso mais errar Repousa quieta no meu peito e deixa o choro vir Repousa quieta no meu peito e deixa o sono vir Repousa quieta no meu peito, nada mais vai te afligir Tanta afobação Tamanha inquietação