Lá no sertão como é bonito Quando a Lua nasce lá no infinito Lá no sertão como é bonito Quando a Lua nasce lá no infinito E lá na mata os passarinhos Voltam cantando para os seus ninhos E no silêncio da mata virgem O chuá do riacho sereno surge Trazendo encanto e tanta beleza Colorindo a tela da natureza Lá no sertão como é bonito Quando a Lua nasce lá no infinito Lá no sertão como é bonito Quando a Lua nasce lá no infinito Lá no sertão como é bonito Quando a Lua nasce lá no infinito Lá no sertão como é bonito Quando a Lua nasce lá no infinito E o caboclo sempre contente No seu ranchinho tão sorridente E na viola o sertanejo Soluça uma prece com seu harpejo Pedindo à Deus em tom de oração Protegei o meu querido sertão Lá no sertão como é bonito Quando a Lua nasce lá no infinito Lá no sertão como é bonito Quando a Lua nasce lá no infinito