Prometeu

Madame Saatan

Composição de: Sammliz
Juízo, fim do mundo 
A criação já decaída 
Liderando o ranking das ações mal resolvidas 
Enquanto morre um nascem dois iguais 
Daqui se escuta ao fundo 
De algum lugar os sons do absurdo 
Imploram muito atoa, mais escutam muito poucos 
E os céus estremecem 
Juízo final 
Percepção de tudo errado à volta 
É mais do que enxergam poucos 
Breve instante de razão 
Grande noção e tudo 
Grande visão de mundo 
Olhar que vê que são todos iguais 
Mentem, sentem, dizem nada do que são capazes 
E os céus estremecem 
Juízo final 
Anjos de carne passeiam em carros 
Lotados de preces ao lado 
Felizes, achando que é tudo e está perdoado 
Mãos, pés, joelhos que dobram 
Pedidos que são suplicados 
Desejam o que não conseguem viver 


* A vós pregados pés por não deixar-me 
A vós sangue vertido para ungir-me 
A vós cabeça baixa por chamar-me 
A vós lado patente quero unir-me 
Que para receber-me estás aberto 
E por não condenar-me estás fechado 
Para perdoar-me estás disperto 
E por não castigar-me estás cravado 

* Trecho extraído do poema Buscando a Cristo de Gregório de Matos
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