Como um angico Das barrancas do Uruguai Como uma balsa Despôs' que o angico cai Assim, te vejo, velho cantor missioneiro Como um balseiro que leva suas canções Na tua balsa, vai gemendo rio afora Raiz da história da alma das missões Na tua balsa, vai gemendo rio afora Raiz da história da alma das missões Quem canta a terra não agrada todo mundo Mas canta o mundo daqueles que, nela, vive Não é cerne de angico, mas guajuvira Que, mesmo morto, ainda cresce nas suas origens Os missioneiros sabem melhor do que eu Que o cantor dos sete povos não morreu Os missioneiros sabem melhor do que eu Que o cantor dos sete povos não morreu Quem canta a terra não agrada todo mundo Mas canta o mundo daqueles que, nela, vivem Não é cerne de angico, mas guajuvira Que, mesmo caído, ainda crescem suas raízes Os missioneiro' sabem melhor do que eu Que o Cenair dos sete povos não morreu Como um angico Das barrancas do Uruguai Como uma balsa Despôs' que o angico cai Assim, te vejo, velho cantor missioneiro Como um balseiro que leva suas canções Na tua balsa, vai gemendo rio afora Raiz da história da alma das missões Na tua balsa, vai gemendo rio afora Raiz da história da alma das missões