Devo agora desbravar esta floresta Não achei a princesa, procurar é o que me resta Eu preciso é tomar muito cuidado Um ataque posso levar, de um símio revoltado Que atira pedras pra todo lado Me equilibro nos galhos é preciso muita bravura E mesmo sendo pesado, não abalo sua estrutura E assim vou seguindo, minha aventura Vou fugir das abelhas, eu preciso ficar de vigia Não sei se uma picada pode me causar alergia Eu me deparo, com uma abelha gigante Que a qualquer momento, pode dar um rasante Nessa aventura, sinto que fui negligente É tolice vir pro mato sem um repelente Que macacos chatos! Eu já não aguento mais! Nem mesmo dentro da ávore, eles me deixam e paz Se eu pudesse dar um conselho Olhe por onde anda, pra não ralar o joelho Que a chama da esperança nunca se apague Mesmo que eu suba, sempre em zigue-zague O cipó se quer se deslocou para frente Parece que aqui, a física não está presente E isso pra mim, é surpreendente! Esses inimigos sempre me causam confusão Eu nunca me lembro se é abelha ou zangão Se bem que é abelha, pois tem um ferrão! Gosto mais daqui, do que do castelo Aqui posso acampar, e fazer um marshmellow Não vejo o céu, ele está todo coberto por folhas Mas não posso reclamar, pois a vida é feita de escolhas Eu vou subindo, esperando achar uma saída Ponha em risco agora, minha vida, minha vida! Todo desafio precede recompensas Mas meus desafios são árvores imensas Eu preciso me impor, contra o mal opressor Subo nesse objeto, vou chamá-lo de elevador Sei que é bem legal não parar de pular Mas essa armadura é pesada, melhor eu me comportar Esta selva intrigante eu sigo adiante Posso dizer que sou, um amante da natureza Mas nada é mais importante, que salvar a princesa Eu achei que o caminho não podia ficar pior Agora vou ter que pular de cipó em cipó Da outra vez, que acabei subindo assim Uma serpente gigante apareceu! O ambiente muda, parece um sinal De que a subida chegou ao final!