Faustina, corre aqui depressa, Olha quem está no portão É minha sogra com as malas, Ela vem resolvida a morar no porão. Vai ser o diabo, vamos ter sururu com o vizinho. Não estou prá isto, eu vou dar o fora, Decididamente, eu vou morar sozinho. É minha sogra, mas tenha paciência. Não há quem possa com essa jararaca. Meu sogro foi de maca prá assistência, Com o corpo todo retalhado à faca. Mas comigo é diferente, Não tenho medo desta cara feia, Pego a pistola e desperdiço um pente, Ela descansa e eu vou prá cadeia.