No silêncio do nada o poeta apaga Escrevendo a chuva que cai Aguando a cidade poesia Que a tempo vem, quarando nas pedras Surgidas nos dois lados da cantiga Juazeiro, Petrolina, Pernambuco, Bahia Sem barco, sem leito, no peito O voo livre do poeta Nos ronda feito drone Angariando as palavras E assim, eu fico na minha janela Esperando dela Um poema pra mim Por isso, vamos pra nossa janela A esperar por ela, uma poesia sim