A neve em suas pálpebras que se curvam com o tempo Está congelando os olhares nas asas da tirania O amargo é difícil e o calor da sua pele Está doente com carícias conhecidas Retirada do esplendor e decadência real Entre todos os triunfos e prêmios cansados O circo zangado e resplandecente do Sol Blasfemos como o príncipe herdeiro surge Você não pode gerar todos os pecados que você deve Para as pessoas da magia do paraíso Finja responder paixão e forma Com racionalizações estrangeiras Prímulas são as joias que se escondem Entre máscaras de prazer que cintilam com dúvidas Abraços da fama que é simultaneamente medo Para avançar e exigir ser reconhecido O rio fluirá através de faces verdes ocas De ressentimento caricato gravado fora das línguas Princesa relutante adormecida antes do nascimento As falhas sensíveis clássicas O perverso adorador se agarra à escuridão do seu coração Deitada lá e espere com seus anjos Gemido e violento do amanhecer ao anoitecer Os jovens amantes avarentos