Tudo era calmo quando por mim Jesus orava Lá no monte das oliveiras em dor Dizendo pai passa de mim este cálice E o seu suor em sangue se transformou Prenderam cristo e conduziram a pilatos Foi açoitado mais em silencio ele ficou Uma coroa de espinho na cabeça Maltrataram desprezaram meu senhor E uma cruz tão pesada conduzia E no caminho não resistindo caiu Mas com a graça do pai foi caminhado E naquela sena muitas mulheres chorando Jesus olhando para elas Que em agonia chorava dizia-lhe Filhas de Jerusalém não choreis por mim Choreis antes por vós mesmo Por vossos filhos e pecados Prosseguiram com destino ao calvário Jesus tão calmo a cruz conduzia O se corpo ensanguentado dos açoites Tudo por mim porém eu não merecia Finalmente foi chegando ao calvário E no madeiro deitaram Jesus Os seus pés e suas mãos ali pregaram E o seu sangue corria sobre a cruz Em agonia se encontrava Jesus Cristo Não resistindo a dor e amargurado Clamava então para a multidão eu tenho sede Deram vinagre tudo estava consumado Jesus do alto da cruz começou a clamar Deus Meu Deus meu porque mim desamparasse E pelo dito essas palavras expirou E o véu do templo se rasgou de alto abaixo E tremeu a terra e muitos corpos santos que dormiam Foram ressuscitados e o centurião E os que com ele guardavam a Jesus Tiveram grande temor E disseram verdadeiramente este era o filho de Deus Jesus na cruz foi conduzido a sepultura Porém ao terceiro dia ressuscitou E agora reina para sempre lá no céu E brevemente vem buscar o povo seu.