Lá no meio do capão bem na copa de um pinheiro Residia um velho bugio no ronco de um altaneiro Quase não existem mais as matas virgens e os rios Faz parte da natureza um bicho chamado bugio. Como é que anda a consciência Do homem que destruiu, as matas virgens e os rios Será que ele não tem medo Destruindo a natureza e a morada dos bugios. Pra onde foram os bugios que em bandos não existem mais Foi parecido com gente nos tempo dos ancestrais O velho amigo bugio, já teve seus tempos de gloria A extinção te ameaça, quem vai contar tua historia.