Essa noite quero um whisky, tô de boa, quero um beck, quero um rosh E um rolê pra nóis Nessas ruas de Brasília, carro baixo e som alto é de lei e o rap é voz Bola comigo um beck, quero deixar bem fininho, passar um fio pros moleque, um som do bom pra acordar os vizinho Último frevo passado, Eduardo da Best encheu o apê Mostra pros engravatado, favela venceu e nóis sabe viver Só nave baixa na quebrada Raspo o asfalto e não da nada Ié ié ié Fecho o lounge com os parceiros, fumaça com vários cheiros Um rosh pros narguilé, um beck pros maconheiro A vida é boa Salute Vivo vivendo sem medo Combo de Absolut, Royal Salute Calma que é eu brow Os boyzin só chora As nave decola É foda esse Misael Ta cheio de sogra Mas eu sou paz e amor E só tô honrando a cor Vivendo o agora Esqueço da hora Os cria sabe viver E os rolê não para Ela se amarra Na cara de marra E se me envolver Antes que o frevo acabe E ela se amarra Na cara de marra (E ae, Haitam, falaram que tu ta na van, colando com as mina danada, ta engatilhado queimando pneu, com rap no 12 até de manhã E aí neguim as mina tá tudo ouriçada, coloca os drink no gelo, que eu já tô chegando saindo do show, chego na samamba essa madrugada) Quero ouvir um rap e beber a noite inteira Maldito é o cara que inventou a segunda-feira Quero as moto empinando e as tia na calçada Comentando dos moleque que é orgulho da quebrada Chama os parceiros da norte Chama os família da sul Chama os moleque da leste, do oeste Só não chama os inveja pau no cu Em festa e família nós investe Guerra comigo, não faça o teste Olha os moleque da Best espancando os falante no rap desse centro oeste Essa noite quero um whisky, tô de boa, quero um beck, quero um rosh E um rolê pra nóis Nessas ruas de Brasília, carro baixo e som alto é de lei e no rap é nóis Bola comigo um beck, quero deixar bem fininho passar um fio pros moleque, um som do bom pra acordar os vizinho Último frevo passado, o Marius da Best botou pra render Mostra pros engravatado, favela venceu e nóis sabe viver Só nave baixa na quebrada Raspo o asfalto e não da nada Ei, ei, ei Bebe a tequila do México Cigarrinho Jamaicano rap Brasília frenético Segura nóis tamo chegando Quero as loucona comigo Foda-se os inimigo Os bola na trave falido Cita meu nome, finge de amigo Tô de rolê, na rua É só liga que é nóis Zeta comanda no grave Mano my comandando na voz Oh, nanana Coloca os 69 pra gritar Oh, nanana Tô riscando o chão de suspen ar Se sexta-feira é crime, aproveita que a vida é curta Se som alto é crime, pode preparar minha multa Tô de rolê, na rua De aro 22 Problema com Detran Eu vou resolver depois Essa noite quero um whisky, tô de boa, quero um beck, quero um rosh E um rolê pra nóis Nessas ruas de Brasília, carro baixo e som alto é de lei e o rap é voz Bola comigo um beck, quero deixar bem fininho, passar um fio pros moleque, um som do bom pra acordar os vizinho Último frevo passado Eduardo da Best encheu o apê Mostra pros engravatado, favela venceu e nóis sabe viver Só nave baixa na quebrada Raspo o asfalto e não da nada