Castração a Pealo

Porca Véia

Composição de: Joserley Mendonça Portela
tom: F Afinação: E A D G B E
[Intro] Bb  F  C7 

F                       Bb  F  
Levantando poeira o sinuelo berra
                                C 
Batendo cincerros sobre o pastoreio

Refuga o mestiço e vem golpeando o laço
                               F
Cincha o meu picaço atirando o freio

                        Bb   F
Cevei o meu mate bem de madrugada
                             C
Comecei a lida no clarear do dia

Num fundão de campo a gritar com a boiada
                                 F
Pra vir pra mangueira numa manhã fria

            Bb F Bb
Turuno brasino arisco e ligeiro
                                 F 
Atiro os pucheiros no meu cusco amigo
                                   C
Garroteando a tropa no berro e no coice
                                  F
Arrojado e valente a camperear comigo

                   Bb F Bb
Quem tem fé no braço armada pachucheira
                                F
Retumba o guasqueaço sobre o tirador
                                 C
Já cai acarcado ao centro da mangueira
                                F
Pronto pra peixeira do peão castrador

( F  Bb  F  C7 ) 

F                       Bb  F  
Ao cair a tarde agarrei a cordeona
                           C 
E fiz a chorona ecoar no espaço

Depois encilhei uma égua alazona
                                    F
Me fui pra mangueira dar um tiro de laço

                        Bb   F
Levantei o braço e mandei o trançado
                                C 
Pialei um zebu que já tombou berrando

Em poucos segundos levantou castrado
                             F
Rebatendo o chifre saiu tropicando

               Bb F Bb
A cachaça na guampa reluz a memória
                                    F
Vai ficar na história o que eu fiz aqui
                                  C
Me disse o patrão, faça pra mim agora
                              F
Um verso pra estância Itacurumbi

             Bb F Bb
E de mão-em-mão a canha vai e vem
                                F
Os bagos na cinza é só bater o tição
                                   C
Castração a pialo outra igual não tem
                               F 
Este é o ritual aqui do meu rincão

( F  Bb  F  C7 ) 

F                       Bb  F  
Ao cair a tarde agarrei a cordeona
                           C
E fiz a chorona ecoar no espaço

Depois encilhei uma égua alazona
                                     F
Me fui pra mangueira dar um tiro de laço

F                       Bb  F 
Levantei o braço e mandei o trançado
                                C
Pialei um zebu que já tombou berrando

Em poucos segundos levantou castrado
                            F
Rebatendo o chifre saiu tropicando

A cachaça na guampa reluz a memória
                                    F
Vai ficar na história o que eu fiz aqui
                                  C
Me disse o patrão, faça pra mim agora
                              F
Um verso pra estância Itacurumbi

             Bb F Bb
E de mão-em-mão a canha vai e vem
                                F
Os bagos na cinza é só bater o tição
                                   C
Castração a pialo outra igual não tem
                               F 
Este é o ritual aqui do meu rincão
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