Sei fui foi um dia Talvez jamais verei Se foi pôr ventura Eu não me animo a dizer Eu não me animo a dizer Pôr amor vim a ver, isso me faz saber Compreender ser é mais que poder Poder não saber, talvez não deixar Deixar de poder, poder parar Parar de poder, parar de doer. As palavras da boca, dá um nó na garganta E sentir o que sinto é morrer pouco a pouco Uma nuvem sem água É um vaso sem flor Compreenda malandro Ou se perca depois. Onde se peca se paga É bom regando doutor Entre o amor e o dinheiro O segundo é o primeiro. Tenho o fogo e a brasa Você tem a estopa Vem dinheiro e costumes Nascem bichos escrotos. É natureza do ser É natureza do ser Como aprender a ser um ser Como aprender a viver sem você