Vai, assume que eu existo
Que a noite baixa, eu te controlo e te conformo ainda mais
Que a cada passo em falso, eu me sinto só
Que a cada passo em falso, eu sou mais teu
A sanidade é um sacrifício
E um vulto vem em minha direção, como um tornado que despenca lá do céu
Não há reza que me faça apagar
Não há quarto que me faça dormir
Não há santo que me faça mudar
Só os gols que me fazem sorrir
E, a cada passo em falso, eu me sinto só
E, a cada passo em falso, eu sou mais teu
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