Foi sem previsões.
Se disse cansado de esperar e me alertou.
Sou o meu próprio espelho vivo, não devo nada
Para ninguém.
Foi e se entregou.
Se prendeu na desculpa de que um velho amor
Voltou.
E por toda intervenção divina.
Por toda flor que não cresceu.
Foi, logo voltou.
Por certo comprou qualquer causa e me alerto:
Por toda vértebra divina,
Por todo amor que já passou.
Foi por prestações.
Deixou meia culpa para pagar e algum tostão.
Por todo juro concebido.
Não ligo mais para ninguém.
Foi para não voltar.
Agora enfermo, se mostrou tão sério.
Por toda febre mal curada.
Por qualquer fé sem restrições.
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