Foi no tombo da canoa que aprendi a remar Com o balanço da canoa fui jogado no mar E foi no meio do mar que aprendi a nadar Só pra pegar minha canoa e seguir a remar Remava com o apoio da energia eólica Com a incerteza de encontrar o mar em fúria Progredindo lentamente pra tentar alcançar A paz na terra prometida aos guerreiros de Jah Esgotado com o balançar das águas Relaxado com um beijo natural O incerto foi certo o mar se enfureceu Com esse louco perdido Que esse beijo deu Mas foi o tapa que tomou para poder seguir E aprender Que no mar não se pode confiar Que no mar não tem galhos pra segurar Camarão que dorme a onda leva... Camarão que dorme a onda leva...