É pró fado nacional Pró pagode e pró banzé Como este não há nenhum Tudo bate em Portugal Ólari ló pistaré O fado do 31 Á porta da Brasileira Dois tipos encontram dois Juntam-se os quatro e depois Lá começa a cavaqueira Agrava-se a chinfrineira Vai aumentando o zum-zum Vem bomba, rebenta, pum Depois mais tarde vereis 24, 26, 29 e 31 Ó larilólela Como este não há nenhum Tudo bate em Portugal o fado Do 31 Um homem que quer sarilhos Por um motivo qualquer Discute com a mulher E dá porrada nos filhos A sogra nos mesmos trilhos P'ra não ficar em jejum Leva depois um fartum Desata tudo ao biscoito 24 28 29 31 Ó larilólela Como este não há nenhum Tudo bate em Portugal o fado Do 31 Já de manhã bem tachados Bebem vinho da botija Mamam dois copos da rija De quatro em dois separados E assim bem engraxados P'ra não ficar em jejum Viram dois copos de rum Vem Carcavelos e Porto Depois está tudo torto 24, 28, 29 e 31 Ó larilólela Como este não há nenhum Tudo bate em Portugal o fado Do 31