tiānlán sè tiān fùgàizhe yuǎnfāng de fángwū
wǒ zài xúnzhǎo zài chéngshì qūzhé zhōng míle lù
shíjiān héliú měi gè rìzi xiǎngniàn nǐ de wēndù
wǎng hòu xiāoshī de jiǎobù wǎng qián zhǎnkāi dì dìtú
wú zhǐ jìn wúbiān jì wú tuìlù
xiǎngxiàng nǐ zài wǒ yǎnqián suǒyǒu kěnéng de kuàilè
nà huànxiǎng nà qídài nà yuànwàng tài qīngchǔ
zǒuguò nàme duō lùkǒu yě céng míhuò huáiyí shǒuzhōng zhè dìtú
cháozhe nǐ de fāngxiàng xiànrù mígōng zhuīzhú píbèi fàngzhú
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zhè xúnzhǎo nǐ de lùtú jǐnguǎn xīnkǔ tòngkǔ hái yào mí xiē lù
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shùnjiān xiāoshī de huàmiàn cā jiān érguò de cāngcù
ō shì shuí zǒu dé jícù
quándōu xiǎng yào de tāntú bànlù yíshī de lǐwù
No no no
zǒuguò nàme duō lùkǒu yě céng míhuò huáiyí shǒuzhōng zhè dìtú
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zhè xúnzhǎo nǐ de lùtú jǐnguǎn xīnkǔ tòngkǔ hái yào mí xiē lù
nǐ shì wǒ de zhōngdiǎn cóngcǐ bù zài gūdú zhōngyú xìngfú
Céus, céus azuis que cobrem casas distantes
Eu procuro, mas me perco nas voltas e reviravoltas da cidade
Todo dia o tempo flui como um rio, perdendo seu calor
Passos desaparecendo por trás, um mapa espalhado na frente
Sem fim, sem fronteiras, sem espaço para distanciar
Imaginando todas as possibilidades de felicidade com você diante dos meus olhos
Essas fantasias, essas expectativas, esses desejos são claros demais
Nós caminhamos por tantos cruzamentos, sempre confuso e duvidando deste mapa em minhas mãos
Indo em sua direção, preso em um labirinto de busca, exaustão, exílio
A chuva cai transformando a ferida de ontem em névoa
Amando seu amor para que os aflitos não chorem mais
As pessoas vêm e vão como uma miragem, eu quero a verdadeira felicidade
O calor se acumulou no meu coração, a temperatura permanente no meu peito
Quão verdadeiro, quão tolerante, quão exclusivo
O garfo na estrada que perdi ontem, os erros que cometi hoje
Essa existência, essa beleza, essa consciência é muito cruel
Mesmo se esta viagem na sua pesquisa é esmagadora, dolorosa e me faz perder o rumo
Tu és o meu destino, eu não vou mais ficar sozinho, finalmente em felicidade
Uma imagem que desaparece em um momento fugaz, correndo um para o outro com pressa
Oh, quem anda com mais pressa?
Todos são objetos de ganância, o presente que foi perdido no meio do caminho
Não, não, não, não
Nós caminhamos por tantos cruzamentos, sempre confuso e duvidando deste mapa em minhas mãos
Indo em sua direção, preso em um labirinto de busca, exaustão, exílio
Mesmo se esta viagem na sua pesquisa é esmagadora, dolorosa e me faz perder o rumo
Tu és o meu destino, eu não vou mais ficar sozinho, finalmente em felicidade
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