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Dias em Branco

Subsolo

Ainda não temos a cifra desta música.

O que fazer daqui em diante? Como agir? Sem fingir,
mentir ou fugir, e a todo instante reagir as
consequências da própria existência:
Muitas diferenças, crenças, atos.
O que mais dói na consciência é exercer a ciência de ter que conviver entre os ratos.
Cai a noite e raia o dia e no recesso da alegria, com certeza a tristeza em excesso.
É a parte do processo em que ingresso sem regresso o
progresso, eu confesso que começo a não entender mais
nada.
Dias em branco, o frio lá fora é onde outrora, e pra ser franco, a caneta só pega no tranco, movido a solavanco.
E, pro meu próprio espanto, jogada pelos cantos das respostas que procuro, se não acho arranco da fumaça, ou dos pássaros na praça, nem é a
questão...
Deus deve tá provando minha raça.
O que se passa é difícil explicar, se o pulsar do coração se tornou linear.

Tive vontade de pular, mas tava manco.
De me juntar aos que estão lá, mas não é pra tanto.
Eu tive dias em branco, noites em prantos, mesmo assim as cores fluem
livremente na corrente.
Olhares de espanto em todos os cantos, e o silêncio lentamente contamina, respiração a
cada ação... não.
Dizem que por aqui não se passa em vão, todos na mesma condição, sem reação ao tempo.

Quando a palavra não tem rima, é no talento, e só por isso eu continuo no alento.
Preso à liberdade, assim como o vento.
Não me perco na loucura da cidade, pois aqui dentro tudo é diferente quando se fala realmente do que sente.
O espaço em que ocupa um ausente, iminente impotência, situação acima da ciência, vida com toda violência e revolta.

Com tudo o que acontece à sua volta, sozinho você veio, sozinho vai voltar, e sem escolta.
Compassos, contatos, não há como mudar, não sou desse lugar, então me solta!

Eu sigo solto com um green, a vida só vale assim, se
tiver bêbado na pista o desenrole é em mandarim.
Eu vim pra coar fácil, o encontro com o fim começa quando
você nasce.
Ah, se tudo continuasse como antes... as amizades conservadas sem os conservantes.
Do antes, só restou o "ante". Ignorante, ao agora "para o alto e avante!".
Os diamantes passam, mas elas não.
Só mudam desse plano pra uma constelação, fecho meus olhos, renovo a percepção. Sou só um grito na multidão???
Chego a acreditar que não somos sãos...

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