Os doze pares de França vêm de Belém do Pará Montando doze ginetes mais brancos do que o luar Vêm de França, anel e lança, cavaleiro, olê-olá Cantando uma loa alegre para as moças do lugar Tendo a luz dessas espadas, não carece o sol raiar Nem de rei, nem de princesa, ninguém mais vai precisar A verdade tem um brilho que põe a terra a rodar Faz nascer mais cedo o milho, inventa modos de amar. Os doze pares de França, cavaleiro, olê-olá Vão levar meu coração pro outro lado do mar Pro lado de lá da noite, lá pras bandas da manhã Onde o sol bate em meu peito vermelho como romã