Do meio do nevoeiro ele sai imponente e soberano Gélido, carniceiro, transcendente, transumano Insano combatente, o mito verdadeiro Ele é descendente dos guerreiros otomanos Firme como um rochedo, desde cedo que vive enredos De lutas de vida ou morte Arte da guerra [?] forte pra ele não guarda segredos Confiança é o suporte ele não conhece o medo Rituais de golpes mortais As suas credenciais dão-lhe um estatuto lendário Legionário otomano, Deus das artes marciais Já enterrou mais de um milhão de adversários, oh Ninguém chega aquele nível, é o modelo do lutador Impassível, insensível Pesadelo dos rivais cada ofensiva é infalível Impossível combatê-lo é o gladiador indestrutível Sente a pujança do guerreiro otomano Intrépido guerreiro, gélido, transumano Não há desafio à altura o poder dele é insano Indestrutível é o guerreiro otomano Sente a pujança do guerreiro otomano Intrépido guerreiro, gélido, transumano Não há desafio à altura o poder dele é insano Indestrutível é o guerreiro otomano Epopeia de vitórias com e sem plateia A fé bombeia todo o sangue que lhe corre nas veias Inspirado pelo oceano, coração é o cronómetro Quando corre todos os dias trinta quilómetros na areia Mestre de técnicas antigas Convence com a hegemonia até a legião inimiga Pertence àquelas terras onde a bravura se abriga Obriga o corpo à superação, ele vence sempre a fadiga Oponentes são vítimas, magnífico Eloquente no seu poder mortifico Com o saber empírico domina o subconsciente Agiganta-se fisicamente treinando o espírito e a mente Ele é mítico, tá sempre em vantagem Nunca se mostra frágil, o som da coragem é o seu hino Talento mágico, nostálgico, quase divino Humano, mas rápido e ágil como um felino Sente a pujança do guerreiro otomano Intrépido guerreiro, gélido, transumano Não há desafio à altura o poder dele é insano Indestrutível é o guerreiro otomano Sente a pujança do guerreiro otomano Intrépido guerreiro, gélido, transumano Não há desafio à altura o poder dele é insano Indestrutível é o guerreiro otomano