Стой, вечность - правда слепая!
С яви во скверне
Я убегаю
С мольбою о жизни вздымая к родимой святыне
Ты зришь вникуда, в пелену своих снов
И в этом забвении души, в серой жизни смятении
Воспрянут же в памяти Лики бессмертных Богов
Где сущность этого мира?
В чуждой мне яви душу забыла
Стой, вечность - правда слепая!
С яви во скверне я убегаю
В безумстве ночи ты видишь, как старая дева
Поманит тебя на указанный путь
Но вновь, встрепенувшись, ты вырвешься с этого плена
И воспоминанья подымут ту страшную суть
Как ползая змеем, касаясь незримых кореньев
Ты пал в пустоту бытия неизведанной тьмы
И вот ты один на просторах извечной святыни
И в мыслях ты вспомнишь о том, что был предан людьми
Где сущность этого мира?
В чуждой мне яви душу забыла
Стой, вечность - правда слепая!
С яви во скверне я убегаю
В холодной жизни жаждешь огня
Что умирает в это мгновенье
И вновь тебя окутает тьма -
Страх пред смерти забвеньем
И на распутье этих дорог
Сном окутают чары
Увидишь нави тихий чертог
Ты в объятиях Мары
Стой, вечность - правда слепая!
С яви во скверне я убегаю
Я ухожу
Permaneça, para sempre - realmente cego!
Ao despertar no imundo
Eu me quebro
Implorando pela vida atirando-se num santuário natural
Tu vês Vnikuda, o véu dos seus sonhos
E vês o esquecimento da alma, na confusão da vida cinzenta
Desperta como na memória da face dos deuses imortais
Onde está a essência deste mundo?
É estranho para mim despertar a alma esquecida
Permaneça, para sempre - realmente cego!
Ao despertar na imundície da qual eu fujo
No furor da noite você vê a velha criada
Acenar-lhe para o caminho determinado
Mas, novamente, assustado, você traz danos a este cativeiro
E levantaria as terríveis memórias que são
Como a cobra rastejante, tocando raízes invisíveis
Você têm caído no vazio das trevas desconhecidas
E agora está sozinho no vasto santuário eterno
E em meus pensamentos você vai lembrar que foi traído pelo povo
Onde está a essência deste mundo?
É estranho para mim despertar a alma esquecida
Permaneça, para sempre - realmente cego!
Ao despertar na imundície da qual eu fujo
Pela fria luz da vida implorava
Pois ele estava morrendo naquele momento
E, novamente, você vai quebrar a escuridão
O medo da morte, o esquecimento
E no cruzamento dessas estradas
O feitiço do sono vai nos cercar
Veja-se navegar no salão tranquilo
Você está nos braços de Maria
Permaneça, para sempre - realmente cego!
Ao despertar na imundície da qual eu fujo
Eu vou embora
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