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palavras de Pai

Duêmio

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Palavras de pai


Guilherme silva, mariel e duêmio

Meu pai um dia revirando seus guardados,
Num envelope feixado, uma foto encontrrou
De um moço forte, robusto e bem trajado
Relíquia de um passado, que muito tempo guardou
Ví que meu pai observava admirado
O retrato amarelado que o tempo desbotou
Naquele instante, debruçado na janela,
Quando perguntei: quem era, o meu velho assim falou:

Sou eu, meu filho, o moço da foto amarela,
É que o tempo não espera, soluçando, me abraçou
Hoje estou vendo: o que disse, era verdade,
Tempo passa, a mocidade murcha e cai como a flor
Hoje meu veho mora na eternidade,
Mas eu guardo com saudade tudo que ele me esansinou,
Disse: meu filho, seja honesto e descente,
Guarde bem em sua mente, o homem colhe o que plantou.

Sou eu, meu filho, etc....

Vicente lopes farnézio (duêmio)

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