Mora
Melnitsa
Mora
Letyat koni Striboga - veter v grivu,
Peruna podkova - propast' pod molniey,
Koni Dazhd'boga dozhdem rezvyatsya,
I kon' koney - korona na nebe.
Zharkoy volnoy - v glaza zhritse,
Zhelezom kalenym - zhritse k zapyast'yam,
Zvezdami za poyas zolotymi,
Zvonom zovushchim - moe imya.
Striboga sestra, Peruna pryakha,
Dazhd'boga doch' i moya Mora,
Pridi, spryadi moyu nit' Mora,
Pridi, put' ya otkryl, Mora.
Luchom, kak mechom, otkrylis' vorota,
Menya skovalo kol'tso poleta.
Proshchay, Perun, pomyani likho,
Prosti, Stribog, takova dolya,
Proydet, proydet, Dazhd'bog, proletit mukoy;
Zhestok moy bog - kon' koney, kon' Solntse.
Proydet, proydet, Dazhd'bog, proletit mukoy;
Zhestok moy bog - kon' koney,
kon' Solntse. (odnovremenno nachinaetsya "devki, baby..")
Devki, baby -
Na Kupal'nyu!
Ladu-ladu,
Na Kupal'nyu!
Devki, baby -
Na Kupal'nyu!
Ladu-ladu,
Na Kupal'nyu!
Devki, baby -
Na Kupal'nyu!
Ladu-ladu,
Na Kupal'nyu!
Devki, baby -
Na Kupal'nyu!
Ladu-ladu,
Na Kupal'nyu!
Oy, kto ne vyydet,
Na Kupal'nyu,
Ladu-ladu,
Na Kupal'nyu!
Oy, tot budet
Pen'-koloda,
Ladu-ladu,
Pen'-koloda!
A kto poydet
Na Kupal'nyu,
Ladu-ladu,
Na Kupal'nyu!
A tot budet
Bel bereza!
Ladu-ladu,
Bel bereza!
Devki, baby -
Na Kupal'nyu!
Ladu-ladu,
Na Kupal'nyu!
Devki, baby -
Na Kupal'nyu!
Ladu-ladu,
Na Kupal'nyu!
Devki, baby -
Na Kupal'nyu!
Ladu-ladu,
Na Kupal'nyu!
Devki, baby -
Na Kupal'nyu!
Ladu-ladu,
Na Kupal'nyu!
Voam os cavalos de Stribog - vento das crinas,
Ferradura de Perun - abismo sob o relâmpago,
Cavalos de Dajd'bog brincam com chuva,
E o cavalo dos cavalos - uma coroa no céu.
Onda quente - nos olhos da sacerdotiza,
Ferro fundido - aos pulsos da sacerdotiza,
Estrelas douradas no cinto,
Que chamam, retinindo, o meu nome.
Irmã de Stribog, fiandeira de Perun,
Filha de Dajd'bog e minha Mora,
Venha, fie o meu fio, Mora,
Venha, eu abri o caminho, Mora.
O raio, como uma espada, abriu o portão,
O círculo do voo prendeu-me.
Adeus, Perun, lembre-se do mal,
Perdão, Stribog, é essa a sorte,
Vai passar, vai passar, Dajd'bog, voará o sofrimento;
Cruel é meu deus, cavalo dos cavalos, cavalo Sol.
Vai passar, vai passar, Dajd'bog, voará o sofrimento;
Cruel é meu deus, cavalo dos cavalos,
Cavalo Sol. (simultaneamente começa "jovens, velhas...")
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
Quem não sair,
Para a água,
Ladu-ladu,
Para água!
Oh, aquele vai virar
Tronco seco,
Ladu-ladu,
Tronco seco!
E quem for
Para a água,
Ladu-ladu,
Para água!
Aquele vau ser
Bétula branca!
Ladu-ladu,
Bétula Branca!
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
Jovens, velhas -
Para água!
Ladu-ladu,
Para água!
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