Breathing Pestilence

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Breathing Pestilence

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Looking in from the outside
Each city pukes its wounded forth
A world that time forgot
Along 95 from south to north
From gray to greener lands
To exburb, suburb, in-between
Some choke and some breathe
A fact of life in this plutocracy
As the best of the worst plan our lives
A mass murder of the spirit cuts the vine bearing wisdom's fruit, brother, wave your trust in faith goodbye
When its man against man
The culture consecrates the code of spite
So this is the ideal system- millions shunned in urban tombs
Easy for the rich to suffer
As they smile, wave, and lock their doors
Driving away from the failures
So trivial and so normalized
Back to their pristine pastures
To forward and secure their perfect lives
This nation blood-bound with its ties
Gives not a fuck for its children or the toils of their wasted labor
Flood pouring gates open wide, upon this fiction of a state
And the excess it expels and justifies
Ghosts in concrete veils
Haunt katrina's winds, gasp
As charcoal air, fills lungs as black as tar and they drown

Observando de fora
Cada cidade vomita seus feridos
Um mundo que o tempo esqueceu
Ao longo da rodovia 95 de sul a norte
Do cinza às terras mais verdes
Até o subúrbio, o entre-lugar
Alguns sufocam e alguns respiram
Um fato da vida nesta plutocracia
Enquanto os melhores dos piores planejam nossas vidas
Um assassinato em massa do espírito corta a videira que carrega o fruto da sabedoria, irmão, diga adeus à sua confiança na fé
Quando é homem contra homem
A cultura consagra o código do rancor
Então este é o sistema ideal - milhões desprezados em túmulos urbanos
Fácil para os ricos sofrerem
Enquanto sorriem, acenam e trancam suas portas
Afastando-se dos fracassos
Tão triviais e tão normalizados
De volta às suas pastagens imaculadas
Para avançar e garantir suas vidas perfeitas
Esta nação unida pelo sangue com seus laços
Não dá a mínima para seus filhos ou o trabalho desperdiçado deles
Portas de enchente se abrem de par em par, sobre essa ficção de um estado
E o excesso que ele expele e justifica
Fantasmas em véus de concreto
Assombram os ventos do Katrina, ofegam
Enquanto o ar de carvão enche os pulmões tão negros quanto piche e eles se afogam