As I lay down
My aching flesh embraced the wasted ground
The fading day retreats again
The fearless night will follow
Consuming life-like shadows
There's nothing more to see
The hollow world
That lies beyond my reach
Within the other sad souls dwell
Without a place for me
Consuming life-like shadows
There's nothing more to see
The braided web beneath my skin
The fragile veil that holds me in
And when it's lifted from my eyes
No more illusion, no disguise
And in the shroud of my despair
No hope, no light, no prayer.
I see the strangers stand and stare
The secrets of my heart laid bare
Their cold hard hands concede no care
And now I see I am alone
For all but one a faceless man
Who whispers softly in my ear
Confides in me the hollow truth
As empty as my broken form
Left as my soul prepares to flee
And now I see I am alone
I lie alone
My sallow flesh no longer can I call my own
A fate enthrals those gathered round
By my own hand, by my own hand
And as oblivion, once welcome
Now unfurls before me
An endless void, a fallen pride
From here there's but one road
And as the snow begins to fall like ash around me
To conceal my mortal shame
My instinct screams to pull myself back
From the point of no return
My frozen limbs lie at my side
My weakened heart is almost still
The dimming of my troubled thoughts
The raging of an iron will
Raging for a life soon cast aside
No resolution with it's end
Weeping for the lives they lived in vain
No choice in death, no chance to mend
And through the burning tears that never fall
I find my sight slowly restored
What once seemed a desperate flight
Morphs into a fate abhorred
And then I find a calm resolve
Heavy eyes stung by the hungry cold
Faltering I walk away
By my own hand
Enquanto me deito
Minha carne dolorosamente abraça o chão desgastado
O dia sumindo se retira novamente
A noite seguirá destemidamente
Consumindo a vida como sombras
Não há mais nada para ver
O mundo oco
Repousa além do meu alcance
Dentro das outras almas tristes habita
Sem lugar para mim
Consumindo a vida como sombras
Não há mais nada para ver
A teia trançada por cima da minha pele
O frágil véu que me segura
E quando é levantado de meus olhos
Sem mais ilusão, sem disfarce
E na mortalha do meu desespero
Sem esperança, sem luz, sem oração
Vejo os estranhos pararem e observarem
Os segredos do meu coração desnudado
As duras mãos frias deles não concedem cuidado
E agora vejo que estou só
Para todos, exceto um, um homem sem rosto
Que sussurra suavemente em meu ouvido
Confia em mim a verdade oca
Tão vazia como minha forma quebrada
Deixado enquanto minha alma se prepara para fugir
E agora vejo que estou sozinho
Eu deito só
Minha carne pálida não posso mais chamar de minha
Um destino encanta aqueles reunidos em volta
Por minha própria mão, por minha própria mão
E como esquecimento, uma vez bem vindo
Agora se desenrola ante a mim
Um vazio sem fim, um orgulho caído
A partir daqui há apenas uma estrada
Enquanto a neve começa a cair como cinzas ao meu redor
Para esconder minha vergonha mortal
Meu instinto grita para me puxar de volta
Do ponto sem volta
Meus membros congelados deitam ao meu lado
Meu coração enfraquecido está quase parado
O escurecimento dos meus pensamentos perturbados
A fúria de um desejo de ferro
Furioso por uma vida deixada de lado
Sem resolução com o fim
Chorando pelas vidas vividas em vão
Sem escolha na morte, sem escolha para consertar
E através das lágrimas ardentes que nunca caem
Eu encontro minha visão lentamente restaurado
O que uma vez pareceu um voo desesperado
Transforma-se em um destino abominado
E então eu entro uma resolução calma
Olhos pesados picados pelo frio faminto
Vacilante eu vou embora
Por minha própria mão
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