I hide
I hide
In iodine words
It’s something inexplicable
It’s something unaccountable
I cry
I cry
When anything hurts
Vexatious, my amygdala that I can’t do a thing about
The tricks and trivials of every twenty-four
Maybe you could tone it down a little more
And I
And I
Dunno
Oh, all I ever knew before
Were clusters of holes
An eye for an eye
That’s how the game works
In losing my autonomy
A mutilated part of me
And I defy the way the game works
Between you and me
It’s only getting worse
From the mouth of a cauterized rag doll
Supplications to leave him alone
From the mouth of the cauterized rag doll
Throw the nails away and leave him alone
I don't know where the thoughts are coming from
Pull my strings and swallow ichor
Fire burns and the rags are torn apart
I can’t inhale anymore
‘Cus all I ever know are holes
Today something changed
I figured it’s true
The frontal lobe placed me behind my own strings
‘Cus I defy the way the game works
I’ll say it again, I’m only getting worse
The dull assumptions that I’ve tasted decency
Waiting for the embers to lose their glow
And I, and I dunno
Oh, all I’ve ever seen before were clusters of holes
Waiting for the world to burn
Waiting for the holes to close, now
Waiting for the world to burn
Waiting for the holes to close, now
I can’t see the holes in my memories
The fire and I, alone again
The guilt and I, alone again
(Waiting for the world to burn
Waiting for the holes to close, now
Waiting for the world to burn
Waiting for the holes to close, now)
Say we take what had been torn apart
Say we mend any patchwork discord
Turning eyes to the trypo-puppeteer
I can’t exhale anymore
So one two three, and we’ll tie the tourniquet
Pull my skin and swallow ichor
Fire burns and the rags are torn apart
I can’t inhale anymore
Day by day and day after day
I’m causing trouble anyway
Pull the fire alarm
I never meant any harm, never meant any harm
Well say my limbs are torn apart
And all the stuffing falls out
Let the toy wind down
It should’ve never been wound
I never meant any harm
Say we take what had been torn apart
Say we mend any patchwork discord
Turning eyes to the trypo-puppeteer
Waiting for the world to burn
So, one two three, and we’ll tie the tourniquet
Larvae eating away at everything
Word goes ‘round, I’m the trypo-puppeteer
Laugh along, I’m spreading holes
Now I know this has always been my fault, and I can’t inhale anymore
Eu escondo
Eu escondo
Em palavras de iodo
É algo inexplicável
É algo incompreensível
Eu choro
Eu choro
Quando algo dói
Vexatória, minha amígdala sobre a qual não posso fazer nada
Os truques e trivialidades a cada vinte e quatro
Talvez você poderia diminuí-lo um pouco mais
E eu
E eu
Não sei
Oh, tudo que eu já soube antes
Eram uma aglomeração de buracos
Olho por olho
É assim que funciona o jogo
Perdendo minha autonomia
Uma parte mutilada de mim
E eu desafio a maneira como o jogo funciona
Entre você e eu
Está apenas ficando pior
Da boca de uma boneca de pano cauterizada
Suplicas para deixá-lo sozinho
Da boca da boneca de pano cauterizada
Jogue as unhas fora e deixe-o sozinho
Não sei de onde vêm os pensamentos
Puxe minhas cordas e engolir icor
O fogo queima e os trapos são dilacerados
Não consigo mais respirar
Porque tudo que eu conheço são buracos
Hoje algo mudou
Achei que era verdade
O lobo frontal colocou-me atrás de minhas próprias cordas
Pois eu irei desafiar a maneira como o jogo funciona
Vou dizer de novo, só estou piorando
As suposições maçantes que eu provei decência
Esperando que as brasas percam o brilho
E eu, e eu não sei
Oh, tudo o que eu já vi antes eram aglomerados de buracos
Esperando o mundo queimar
Esperando os buracos fecharem, agora
Esperando o mundo queimar
Esperando os buracos fecharem, agora
Eu não consigo ver os buracos em minhas memórias
O fogo e eu, sozinhos novamente
A culpa e eu, sozinhos novamente
(Esperando o mundo queimar
Esperando os buracos fecharem, agora
Esperando o mundo queimar
Esperando os buracos fecharem, agora)
Digamos que pegássemos o que foi dilacerado
Diga que consertássemos qualquer desordem da obra feita de retalhos
Virando os olhos para a tripo-marionetista
Não consigo mais exalar
Então, um dois três, e vamos amarrar o torniquete
Puxe minha pele e engula icor
O fogo queima e os trapos são dilacerados
Não consigo mais respirar
Dia após dia e dia após dia
Eu estou causando problemas de qualquer maneira
Puxe o alarme de incêndio
Eu nunca quis causar nenhum mal, nunca quis causar nenhum mal
Bem, digamos que meus membros estão dilacerados
E todo o recheio cai no chão
Deixe o brinquedo ficar sem corda
Nunca deveria ter tido a corda girada
Eu nunca quis causar nenhum mal
Digamos que pegássemos o que foi dilacerado
Diga que consertássemos qualquer desordem da obra feita de retalhos
Virando os olhos para a tripo-marionetista
Esperando o mundo queimar
Então, um dois três, e vamos amarrar o torniquete
Larvas comendo tudo
A palavra vai e se espalha, eu sou o tripo-marionetista
Ria com os demais, eu estou abrindo buracos
Agora eu sei que isso sempre foi minha culpa, e eu não posso inalar mais
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo