Eu estava caminhando por um túnel escuro
Do terror daquela noite eu estava fora
Pensamentos atravessando, correndo imprudentemente
Procurando pela luz entrando pela saída

Cadáveres alinhados CHUVA DE SANGUE
Virando pó, sem fazer barulho
VELOCIDADE DO SILÊNCIO

No vento furioso, controle de confusão
Os espíritos que controlam esse braço direito
Permanecendo tranqüilo, vendo através de tudo
Mas o meu peito é quente! Quente!
A pulsação corre

Assim como o falcão veloz
Quando a presa é pego,não escapa
As marcas do corte não derramam sangue
A espada de dois gumes fica a mostra

Corpo decadente
DOR de estar MORRENDO
No meu momento final, um futuro decidido e uma confiável MORTE DO DESEJO

Me arrependo pelos muitos anos de um coração furioso,
Me escondendo da mudança dos tempos
Enterrando o passado, fugindo da luta
Mas agora, penso em você
Com força!

Em um vento variando, controle de confusão
Os espíritos que controlam esse braço direito
Permanecendo tranqüilo, vendo através de tudo
Mas o meu peito é quente! Quente!
A pulsação corre